Na sexta-feira (15) ocorreu mais uma manifestação de protesto contra o péssimo serviço de transporte público praticado na capital maranhense. Por volta das 18 horas vários usuários reclamavam da demora da linha Terminal BR-135 no Terminal de Integração do bairro da Cohama e exigiam aumento da frota de ônibus na cidade.
A Guarda Municipal e a Polícia Militar foi chamada para conter os manifestantes e reprimiu com violência disparando vários tiros, agressões verbais e prendendo um trabalhador. Cerca de 200 pessoas revoltadas com a prisão quebraram quatro veículos e exigiam a liberação do manifestante. A manifestação só terminou por volta das 20 horas com a liberação do trabalhador e a chegada de três ônibus da linha.
Manifestações como essas tem se tornado frequentes em toda a ilha contra o caos que está instalado no transporte público. A redução da frota junto com os problemas do trânsito tem tornado a vida de quem precisa do transporte público um tormento: Longas esperas nas paradas e ônibus superlotados.
Quem usa transporte coletivo percebe que pagamos passagem muito cara, sabe a dificuldade de se locomover nos horários de pico, sabe que os abrigos nas paradas são insuficientes e na maior dos casos não protegem nada e sabe a dificuldade de voltar para casa depois das dez horas da noite, por exemplo. Os terminais de integração, embora viabilizem o pagamento de apenas uma passagem, em muitos casos aumentam o tempo de viagem e, provavelmente, ficam com uma superlotação que poderia ser evitada.
Por outro lado, há bastante tempo em nossa cidade, os donos de ônibus sempre colaboraram nas campanhas dos prefeitos e suas bases de apoio. O atual secretário de Transporte de São Luís, Clodomir Paz é do PDT, o partido que se beneficiou por 20 anos do esquema das empresas de transporte e Castelo se elegeu neste mesma estratégia.
O chamado “direito de ir e vir” é um dos fundamentais e se choca com a ganância por lucro dos empresários. Faz-se necessária uma atuação a partir da perspectiva dos trabalhadores e da juventude.
A Guarda Municipal e a Polícia Militar foi chamada para conter os manifestantes e reprimiu com violência disparando vários tiros, agressões verbais e prendendo um trabalhador. Cerca de 200 pessoas revoltadas com a prisão quebraram quatro veículos e exigiam a liberação do manifestante. A manifestação só terminou por volta das 20 horas com a liberação do trabalhador e a chegada de três ônibus da linha.
Manifestações como essas tem se tornado frequentes em toda a ilha contra o caos que está instalado no transporte público. A redução da frota junto com os problemas do trânsito tem tornado a vida de quem precisa do transporte público um tormento: Longas esperas nas paradas e ônibus superlotados.
Quem usa transporte coletivo percebe que pagamos passagem muito cara, sabe a dificuldade de se locomover nos horários de pico, sabe que os abrigos nas paradas são insuficientes e na maior dos casos não protegem nada e sabe a dificuldade de voltar para casa depois das dez horas da noite, por exemplo. Os terminais de integração, embora viabilizem o pagamento de apenas uma passagem, em muitos casos aumentam o tempo de viagem e, provavelmente, ficam com uma superlotação que poderia ser evitada.
Por outro lado, há bastante tempo em nossa cidade, os donos de ônibus sempre colaboraram nas campanhas dos prefeitos e suas bases de apoio. O atual secretário de Transporte de São Luís, Clodomir Paz é do PDT, o partido que se beneficiou por 20 anos do esquema das empresas de transporte e Castelo se elegeu neste mesma estratégia.
O chamado “direito de ir e vir” é um dos fundamentais e se choca com a ganância por lucro dos empresários. Faz-se necessária uma atuação a partir da perspectiva dos trabalhadores e da juventude.
O PSTU defende:
- Estatização do transporte público e criação da empresa municipal de transportes coletivos (CMTC), sob controle dos trabalhadores e usuários.
- Garantia de transporte para pessoas portadoras de necessidades especiais;
- Fim das superlotações – garantia de quantidade máxima de passageiros nos coletivos;
- Passagens a preço de custo e passe livre para estudantes, idosos e desempregados;
- Realização de estudos e debates nos bairros no sentido de melhorar a integração das linhas de ônibus e estabelecer alternativas para melhoria do fluxo de veículos.
Com informações do Jornal Pequeno.
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