No atual cenário da política brasileira e maranhense estamos presenciando a participação de mulheres na disputa eleitoral a cargos institucionais. São candidatas a deputadas federais e estaduais, senadoras e presidente de diferentes partidos políticos. O que isso tem de novo? A mídia nos faz crer que estamos vivendo uma verdadeira democracia, no entanto o que existe é um profundo desgaste da democracia burguesa associada à corrupção que assola as instituições capitalistas, administrada por políticos homens. Esta imagem desgastada precisa ser mudada, daí a figura da mulher ser imprescindível nesse processo para ganhar a confiança da população.
Falamos isso por que de fato nos programas da maioria das candidatas não há ruptura com o machismo e a exploração das mulheres, é o caso de Dilma (Candidata à Presidente - PT ) e Marina Silva (Candidata à Presidente – PV) que estão a serviço de quem as financia: grandes empresas, bancos e além disso não propõem ruptura com o sistema capitalista que explora e oprime a maioria das trabalhadoras.
O fato de serem mulheres não significa que as coisas vão mudar para as mulheres pobres e trabalhadoras, afinal fazem parte de uma classe social que nos explora e nos oprimem, através de baixos salários, trabalhos precarizados e ataques aos nossos direitos conquistados.
Para nós do PSTU as eleições não vão resolver os problemas da classe trabalhadora, é preciso organização e luta para combater essa sociedade, rumo ao socialismo.
Não basta apenas criar secretarias especiais de mulheres ou simplesmente cumprir exigência da ONU criando a Lei Maria da Penha, achamos a criação da Lei um fato importante, mas não foi suficiente para combater a violência doméstica, além disso, o Governo Lula reduziu o orçamento para combater tal violência, este fato impede de garantir os serviços essenciais à mulher agredida como casas de abrigo, creches, assistência médica e psicológica.
Falamos isso por que de fato nos programas da maioria das candidatas não há ruptura com o machismo e a exploração das mulheres, é o caso de Dilma (Candidata à Presidente - PT ) e Marina Silva (Candidata à Presidente – PV) que estão a serviço de quem as financia: grandes empresas, bancos e além disso não propõem ruptura com o sistema capitalista que explora e oprime a maioria das trabalhadoras.
O fato de serem mulheres não significa que as coisas vão mudar para as mulheres pobres e trabalhadoras, afinal fazem parte de uma classe social que nos explora e nos oprimem, através de baixos salários, trabalhos precarizados e ataques aos nossos direitos conquistados.
Para nós do PSTU as eleições não vão resolver os problemas da classe trabalhadora, é preciso organização e luta para combater essa sociedade, rumo ao socialismo.
Não basta apenas criar secretarias especiais de mulheres ou simplesmente cumprir exigência da ONU criando a Lei Maria da Penha, achamos a criação da Lei um fato importante, mas não foi suficiente para combater a violência doméstica, além disso, o Governo Lula reduziu o orçamento para combater tal violência, este fato impede de garantir os serviços essenciais à mulher agredida como casas de abrigo, creches, assistência médica e psicológica.
Por Claudicea Durans (candidata ao senado pelo Pstu/MA)
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