Mostrando postagens com marcador São Luís. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador São Luís. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 31 de maio de 2013

LANÇAMENTO CONJUNTO EM IMPERATRIZ E SÃO LUÍS DO LIVRO DE CYRO GARCIA EM JUNHO

PSTU DO MARANHÃO fará lançamento conjunto em Imperatriz e São Luis, dias 11 e 12 de junho, respectivamente, do Livro de Cyro Garcia “PT: de Oposição à sustentação da ordem”.

O lançamento dá continuidade às discussões sobre os dez anos do PT no Governo Federal, com a pergunta: PRA QUEM ESTA ESTRELA BRILHOU?
 
 
-----
Cyro Garcia nasceu em 1954 e em 1978 formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Concluiu o mestrado em 2000 e o doutorado em 2008, ambos em História na Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi fundador do PT e da CUT. Exerceu, entre 1992 e 1993, na condição de suplente, o mandato de deputado federal e em 1992 sua corrente, a Convergência Socialista, foi expulsa do PT. Participou em 1994 da fundação do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), integrando-lhe até os dias hoje. Em 2003 rompeu com a CUT e participou da fundação da Conlutas, atualmente CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Nota do PSTU sobre a questão municipal - São Luís

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) que nas eleições municipais de São Luís lançou a candidatura de Marcos Silva e Kátia Ribeiro, obtendo mais de 2% dos votos válidos e que declarou voto nulo no 2º turno, vem por meio desta nota divulgar sua posição política em relação aos últimos fatos relacionados ao final do mandato de João Castelo e início da gestão Edvaldo Holanda.

Prisão para Castelo e sua trupe ! Respeito aos servidores municipais!

Os servidores municipais de São Luís amargaram no final de 2012 mais um calote da administração de João Castelo, do PSDB. Todos os trabalhadores da prefeitura tiveram seus pagamentos de dezembro cancelados após o prefeito derrotado nas eleições ter deixado um rombo nos cofres da Prefeitura.


No final do mandato, o prefeito João Castelo priorizou o pagamento de fornecedores e empreiteiras, ou seja, seus doadores de campanha que após a derrota eleitoral não poderiam ficar no prejuízo. Além disso, os serviços básicos de saúde, educação e trânsito estão sucateados e a dívida do município está em torno de R$ 800 milhões, uma mostra do caos instaurado na cidade nos quatro anos da administração castelista.

O ex-prefeito João Castelo (PSDB) tem total responsabilidade sobre a situação caótica e a sua derrota eleitoral foi a expressão da insatisfação da população com seu (des)governo. Diante das improbidades e dos casos de corrupção trazidos à tona é preciso ir além e exigir a responsabilização criminal pelas atrocidades cometidas à frente da Prefeitura. Por isso, nós do PSTU defendemos punição exemplar aos responsáveis: Prisão para Castelo e sua trupe!

É preciso exigir das instituições públicas, principalmente da Polícia Federal e do Ministério Público, uma investigação completa e rigorosa da antiga administração João Castelo, que garanta também a devolução aos cofres públicos de todo dinheiro, onde for comprovado fraude, corrupção e desvios. Não é possível manter a postura de omissão e descaso verificada na comissão de transição do atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior/Roberto Rocha, onde seria possível evitar absurdos, como o atraso dos salários dos servidores.

Também discordamos da proposta absurda de parcelamento do salário de dezembro em três parcelas feita pelo prefeito Edivaldo Holanda (PTC) por ser prejudicial aos trabalhadores, que já sofrem com o arrocho salarial e a falta de uma política de valorização. Além de evitar, o atual governo tem a responsabilidade de buscar os recursos necessários, seja com orçamento próprio ou junto ao Governo Federal, sem penalizar os servidores.

Os governos mudam, promessas são feitas, mas tudo continua como sempre. A responsabilidade fiscal fica acima dos direitos dos trabalhadores, embora para os grandes empresários não existam limites para o Estado se endividar.

Nós do PSTU acreditamos que os servidores municipais merecem ser tratados com mais respeito. Há servidores contratados que estão com 8 meses em atraso, há escolas sem aulas devido à falta de segurança, pois os vigilantes estão com 3 meses de salários atrasados. Basta de atrasos! Pagamento integral já!

Neste início de ano conclamamos os servidores, suas entidades e a população ludovicense em geral para se mobilizar exigindo a responsabilização dos culpados pelo caos instaurado na cidade e impedir que os trabalhadores sejam injustamente penalizados por esta situação criada pelos governantes.

Prisão para Castelo e sua trupe!
Basta de atrasos! Pagamento integral já!
Nenhum direito a menos!


São Luís, 8 de janeiro de 2013

sábado, 17 de novembro de 2012

NOTA EM REPÚDIO AS CALÚNIAS DO GRUPO DA PROFESSORA LINDALVA BATISTA NO SINDEDUCAÇÃO CONTRA O PSTU


        Nos últimos dois meses, nossa organização tem sido vitima de inúmeras calúnias disseminadas nas redes sociais e no site do SINDEDUCAÇÃO pelo grupo da professora Lindalva Batista. Esse grupo foi derrotado na eleição para direção do SINDEDUCAÇÃO no dia 14 de setembro e desde então tem escolhido nosso partido como “bode expiatório” para justificar a permanência de Lindalva Batista a frente deste sindicato, onde a mesma já se encontra há 20 anos. Evitamos até o momento responder as calúnias por que entendemos que essa postura não passa de uma tática de um grupo desmoralizado que tenta a todo custo desviar o foco de suas ações rechaçadas nas urnas pela categoria para um debate desqualificado contra o PSTU. Mesmo sabendo que o grupo que nos ataca não tem moral para tanto, resolvemos lançar essa nota.
        Em primeiro lugar, queremos enfatizar que apenas três professores que compõem a Direção Eleita, Unidade Para Mudar, fazem parte de nossa organização (professores Hertz Dias, Gilvan Azevedo e Ester Durans). Diferente dos oportunistas, nós não escondemos nossos militantes e nossos militantes não escondem nosso partido. Há um orgulho reciproco nessa relação. No entanto, é importante dizer que dos 19 membros da Direção Eleita para o SINDEDUCAÇÃO 16 não são de nossa organização. Para nós seria uma honra ter outros membros da Direção Eleita em nossa organização, pois são militantes dedicados, honestos, com moral e ética de classe, bem diferente da maioria daqueles que compactuam com a sujeira política que o grupo lindalvista está praticando no SINDEDUCAÇÃO. Mas, é no mínimo leviano atribuir partidos a quem não tem partido. A maioria absoluta da Direção Eleita não milita em partidos políticos, muito menos no PSTU.
      O grupo da professora Lindalva disseminou no site do SINDEDUCAÇÃO fotos de militantes do nosso partido que foram candidatos nas últimas eleições bem aos moldes do que fazia o DOI-CODI durante os anos de chumbo do Regime Militar no Brasil . Associaram nossos militantes a baderneiros, agressores e criminosos. Chegaram inclusive a afirmar que centenas de professores se sentiram coagidos a votar na Chapa 1, a chapa vencedora, por influência ou pelos métodos coercitivos de nosso partido. Estranho é que nas redes sociais quase não aparece profissional de educação confirmando essas mentiras descaradas. Nenhum professor (a) registrou ocorrência contra nossos militantes, a não ser o desonesto jornalista Anacleto Araújo, empregado do sindicato, que teve o cinismo de dizer que nosso partido quase o impediu de votar. Ora, como votou se ele é jornalista e não professor?  Se existem vídeos que comprovam nossas agressões, por que não postam no youtube?  Na verdade a ira do grupo Lindalvista contra o PSTU é por que dois militantes nossos, Saulo Arcangely e Luís Carlos Noleto, foram inscritos como fiscais para as duas urnas que o seu grupo possivelmente fraudaria, a dos aposentados.
        Ora, como influenciamos os votantes se dos 196 aposentados que votaram no dia 14 de setembro nas duas urnas dos aposentados, apenas 16 votaram na Chapa 1? O problema central é que Luís Noleto e Saulo Arcangeli não permitiram que ocorresse fraude. Foi a ausência de sindicalistas experiente nas eleições de 2008 que fez com que aparecesse quase quinhentos votos de aposentados para o grupo de Lindalva garantindo a permanência mesma na direção para o quadriênio 2008-2012. Se em 2012 o número de aposentados filiados saiu de 800 para aproximadamente 1.200 e se a Chapa 3,  apoiada pelo grupo Lindalva, tinha quase 100 carros a disposição, então por que votaram menos da metade dos que votaram em 2008? Ou será mesmo que em 2008 votaram tantos aposentados? Como se explica essa mágica que ao invés de aumentar, diminuiu pela metade o número de aposentados votantes?
        Foi o fato de sindicalistas filiado ao PSTU ter impedido a ocorrência de fraudes nas urnas dos aposentados que fez com o grupo Lindalva tenha propagandeado tantas calúnias de baixíssimo nível contra nossa organização. Das mesmas calúnias foi vitima a professora e competente advogada Katia Ribeiro, também militante do PSTU.   Enquanto o candidato a reeleição, João Castelo (PSDB), maquiava a situação da educação pública do município de São Luís em seu programa eleitoral, o grupo Lindalva se prestava a caluniar o PSTU.  O silêncio perante as mentiras dos poderosos e as calúnias contra os lutadores é marca dessa desse grupo.
        Os ataques a nossa organização advém do cinismo e da esquizofrenia politica de um grupo de indivíduos que sempre compartilham das posições políticas dos inimigos da classe trabalhadora e, portanto, encaram o PSTU como inimigo mortal. Fazem isso por que somos um partido que tem a tradição de lutar ao lado dos trabalhadores. Um grupo que se alia ao PP, PPS, PSDB, PTC, PC do B, PMN e tantos partidos traidores e burgueses, envolvidos em casos que vai do Mensalão ao caso do Carlinhos Cachoeira, jamais iria manifestar qualquer simpatia para com a nossa organização. Pelo contrário, os inimigos de nossa classe e dos professores sempre nos terão como inimigos, isso é mais do que óbvio.
       Queremos aqui perguntar: Quem recebeu dinheiro dos professores na época do PROCAD e nunca devolveu? Quem traiu a categoria durante a greve de 2010? Quem pratica nepotismo no SINDEDUCAÇÃO empregando parentes? Quem apoiou João Castelo no primeiro turno e, para se manter agarrado ao poder, pulou de lado no segundo turno? Quem organizou Chapa para disputar eleição no SINDEDUCAÇÃO fazendo reunião com representantes da SEMED e com diretores de escolas no Limoeiro Eventos? Quem fraudou ata de eleição, anulou o resultado do pleito e prorrogou mandato de Lindalva Batista a revelia do estatuto da categoria? Quem ganhou cargo de confiança na SEMED em troca do fim da greve contra a vontade da categoria? Quem faz prestação de conta em dia imprensado com feriadão? Quem não consegue mostrar onde foi parar os mais de cinco milhões de reais arrecadado nos últimos dez anos de gestão no SINDEDUCAÇÃO? Quem, de tão odiados pela categoria, não tem coragem de realizar assembleia com a categoria?  Quem responde processo por desvio de merenda escolar? Militantes do PSTU ou do grupo lindalvista?
         Poderíamos expor uma multidão de questionamentos e afirmações sobre a índole politica desse grupo, mas de tão público que é, não se faz necessário. Apenas exigimos que o grupo da Professora Lindalva Batista “conte até 20”, que em anos é o tempo que estão no SINDEDUCAÇÃO, antes de falar do PSTU.
            Nosso Partido tem orgulho de ter os únicos dois vereadores eleitos no Brasil sem pagar boca de urna e sem aceitar dinheiro de empresas; a professora Amanda Gurgel de Natal-RGN e o operário Cleber de Belém-PA. Vereadores esses que já declararam publicamente que vão doar seus salários de parlamentares para fortalecer a luta dos trabalhadores. Diferente do grupo da professora Lindalva Batista, Amanda Gurgel, vereadora mais votada do Brasil, vai continuar vivendo com salário de professora, por que para nosso partido POLITICA NÃO É PROFISSÃO. Certamente que com salário de professora ela vai chegar em 2016 sem dinheiro suficiente para construir um Limoeiro Eventos, mas com a cabeça erguida de ter sido um tribuno a serviço da classe trabalhadora. Em São Luís também tivemos quase 13 mil votos para prefeito, nenhum dos quais comprados e isso é motivo de muito orgulho para nossa organização.
         O método que nossos militantes utilizam para melhorar seus salários é o da luta, das mobilizações e das greves, métodos dos quais o grupo de Lindalva Batista se especializou em destruir. Nem o parlamento e nem as direções sindicais serve como ponte para melhorar, INDIVIDUALMENTE, nossos salários e a vidas de nossos parentes. 
         Também nos orgulhamos de ser uma das principais organizações que constrói a Central Sindical e Popular Conlutas, que o grupo de Lindalva nutre tanto ódio. Várias organizações sindicais e movimentos populares estão se filiando a nossa Central que cresce em todo o país no bojo do processo  de reorganização dos trabalhadores, mas nenhuma filiação se deu sem debate e sem consultar a categoria. Somos por princípios diferentes do grupo da professora Lindalva Batista que filiou o SINDEDUCAÇÃO a UGT (União Geral dos Trabalhadores), central sindical pelega, sem consultar a categoria. Isso se chama GOLPE, algo que esse grupo se pós-doutorou em fazer.
            Pra finalizar queremos solicitar aos professores do município de São Luís que não caiam nessa tática desesperada e fascista do grupo de Lindalva Batista. Eles querem transformar o debate do golpe que deram no SINDEDUCAÇÃO em um falso debate político-partidário com o PSTU. São os fascistas que agem assim, tem partidos, tomam partido, mas aparecem publicamente como se fossem apartidários. É a categoria, em sua diversidade política e suprapartidária, que tem que decidir os rumos do SINDEDUCAÇÃO. O grupo da professora Lindalva não pode transformar uma entidade sindical em uma extensão de seu lar e de sua família e nem muito menos pode utilizar as calúnias contra nossa organização como tática para se vitalizar no SINDEDUCAÇÃO.

São Luís, 17 de novembro de 2012.

sábado, 13 de outubro de 2012

NOTA DO PSTU SOBRE O SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES EM SÃO LUÍS


Por que votar nulo ?

O PSTU, após o encerramento do 1º turno nas eleições municipais em todo país, vem a público externar sua posição em relação ao segundo turno

Em nível nacional, os partidos da base do governo Dilma derrotaram a Oposição de Direita (PSDB-DEM-PPS) na grande maioria das cidades, embora PT e PSDB ainda disputem o segundo turno em grandes cidades como São Paulo.

A falsa polarização entre PT e PSDB acaba depois das eleições, quando estes partidos e seus aliados passam a aplicar uma política de ataques aos direitos dos trabalhadores e de precarização dos serviços públicos. É quando os partidos esquecem as promessas feitas no horário eleitoral e passam a governar para os empresários que financiam suas campanhas milionárias.

Por isso, é necessário unir forças com os trabalhadores para barrar os novos ataques dos governos, principalmente a nova reforma da previdência do setor público e os ataques aos direitos conquistados na legislação trabalhista do setor privado.

No Maranhão, o grupo Sarney apesar de sair vitorioso em aproximadamente 80% dos municípios, não conseguiu emplacar seus candidatos “oficiais” em grandes cidades como Imperatriz, São Luís, Timon, Santa Inês, Balsas e Caxias. Este resultado deixa em aberto a crise dentro da Oligarquia em relação à sucessão de Roseana em 2014.

Em São Luís, o PSTU, com as candidaturas de Marcos Silva, Kátia Ribeiro e de seus vereadores, criticou o abuso de promessas feitas pelos candidatos e mostrou a vida como ela realmente é. Saimos fortalecidos politicamente destas eleições, cumprindo um importante papel de denunciar a democracia dos ricos e poderosos que excluem nossa população e apresentou aos trabalhadores e a juventude da cidade um programa de mediação para combater as injustiças sociais.

Enquanto isso, a maioria das candidaturas postas na capital defendeu um mesmo projeto: Dizem governar para todos, mas estão ligados aos ricos e grupos tradicionais que controlam a politica de nossa cidade e do nosso Estado por décadas e são os responsáveis pelo caos e a miséria da população.

Os dois candidatos que foram ao segundo turno, Edivaldo Holanda Jr. e Castelo, eram até bem pouco tempo aliados na Prefeitura. Castelo é um político tradicional da direita, iniciou sua carreira política na Ditadura Militar, chegando à Prefeitura em 2008 com promessa de grandes obras. Edivaldo, entrou na política através do pai, político aliado dos Sarneys, sendo o vereador mais votado na coligação que elegeu Castelo e hoje tem como principais aliados Weverton Rocha e Aziz, processados por corrupção durante o governo Jackson Lago. Castelo e Edivaldo juntos contribuíram para instalar o caos em todos os setores do munícipio. Por essas razões, chamamos o voto nulo neste segundo turno.

Manteremos nossa luta diária por uma sociedade justa, igualitária e socialista e na defesa dos trabalhadores e da juventude por melhores condições de vida e conclamamos, desde já, o PSOL e o PCB para estarmos juntos nas lutas diárias de nossa cidade e de nosso Estado.


Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados

São Luís, 10 de outubro de 2012



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Vote PSTU! Vote 16! Compartilhe essa ideia.


Por Dayana Coelho, da Juventude do PSTU

Na madrugada de ontem tivemos o que a Mirante chamou de debate com os candidatos a prefeito de São Luís, mas que na verdade não passou de um circo promovido pelos candidatos da burguesia e seus aliados, que não economizaram nas promessas mirabolantes e tampouco ousaram comprometer quem quer que fosse, já que ali parecia todo mundo de rabo preso.

Candidatos que até outro dia estavam do mesmo lado, vide Tadeu, secretário de Turismo do Governo Roseana/Washington e Edvaldo Holanda Jr, que até as eleições passadas pedia voto para João Castelo, foram bem cordiais uns com os outros e quase não levantaram polêmicas. Pelo contrário, a sintonia entre as propostas era tão escancarada a ponto de um complementar a proposta do outro.

Claro que não há nada de errado em propostas iguais para um mesmo problema, mas tanta sintonia demonstra que o projeto desses candidatos tem o mesmo pano de fundo: continuar a garantir os lucros dos empresários a custas da exploração e da opressão do trabalhador. Ou você acha que o VLT ou o bilhete único não vão ser desculpas para aumentar a passagem? Ou que algum dos candidatos de fato implementará uma política séria de reforma urbana, que limite os privilégios e as concessões das maníacas empresas imobiliárias, muitas das quais inclusive financiam suas campanhas?

O resultado do debate não poderia ser outro senão a sensação de que estão todos falando da mesma coisa, a mesma ladainha de propostas mirabolantes que não saem do papel ou que apenas privilegiam os ricos e poderosos, como a construção da Marginal Sarney, vulgo Via Expressa. 

Mesmo o candidato que mais se diferenciou dos demais por tratar com mais polêmica de temas como transporte e reforma urbana, Haroldo Saboia (PSOL) deixou claro, mais uma vez, a sua pretensão pessoal de assumir a prefeitura por entender ser o mais bem preparado para transformar São Luís numa cidade feliz, como já tinha feito em entrevista a rádio Mirante AM em que ressaltou: eu, se tenho um desejo de um cargo executivo, ele se resume a prefeitura de São Luís.

Lamentamos que o único representante da esquerda de São Luís convidado ao debate não tenha usado o espaço para questionar a “democracia” promovida pela TV Mirante que excluiu os demais candidatos com argumentos pífios, ou mesmo ressaltar as falcatruas de seus adversários e a organização dos trabalhadores de nossa cidade, frente a tantos ataques.

Entendemos que a candidatura de um representante da esquerda de nossa cidade não pode se limitar a uma mera ambição individual, mas principalmente deve servir para restabelecer a confiança do trabalhador em suas forças e em sua organização, pois somente estes organizados poderão tomar o poder e transformar nossa sociedade, somente estes tem competência para governar uma cidade, por isso defendemos uma São Luís para os trabalhadores.

Desde o primeiro dia de campanha nossas candidaturas estão a esse serviço: denunciar os candidatos que estarão a serviço dos ricos e poderosos, denunciar o financiamento das grandes empreiteiras, as privatizações, o descaso com a educação e a saúde pública, os privilégios dos políticos. e apresentar como única alternativa a tanta desigualdade a tomada do poder pelos trabalhadores, a revolução socialista.

E foi justamente por tudo isso que fomos excluídos do debate aqui, assim como em várias outras emissoras de tv pelo Brasil que “representam as empresas privadas que comandam a mídia do país decidindo o que o povo pode ou não pode ver e ouvir”. Este é apenas mais um elemento do caráter anti-democratico do sistema eleitoral que de pronto garante tempo desigual de radio e tv, o que apenas beneficia os grandes partidos.

Diante de todo o debate que tem se feito sobre a participação ou não de nossos candidatos no debate, e do pouco tempo que temos de tv e radio, muitos de nossos apoiadores ainda se sentem constrangidos de compartilhar nossos materiais em casa, nos seus locais de trabalho ou estudo e/ou nas suas redes sociais sob o argumento de que não querem fazer propaganda para nenhum candidato. Infelizmente, essa é uma atitude que apenas beneficia aos grandes partidos, que com o financiamento das empresas que cotidianamente explora e oprime nossos trabalhadores, patrocinam propagandas milionárias em seus vastos minutos na tv e no rádio.

Em todo o Brasil fizemos campanhas contra o bloqueio que a mídia nos impõe, seja vetando nossos candidatos nos debates, seja na injusta e antidemocrática distribuição do tempo de propaganda eleitoral feito pelos TREs, fazendo um chamados aos nossos apoiadores para divulgarem e compartilharem nosso material! Nessa reta final, não é diferente: queremos que você que se identificou com o nosso programa e acompanha nossa trajetória sempre nas lutas dos trabalhadores e da juventude, também tenha a ousadia de propor aos seus amigos e familiares uma alternativa socialista! 

Declarar seu voto no PSTU nos ajudará a furar o bloqueio da mídia e fazer com que mais trabalhadores vejam e conheçam nosso programa, não apenas para votar em nós, mas para se filiar ao partido ou mesmo militar conosco, participar de nossas reuniões e fortalecer o instrumento que ajudará as massas na trajetória da tomada do poder!

Em São Luís, depois do fiasco do “debate”, fica cada vez mais evidente a necessidade de construirmos uma alternativa revolucionaria e socialista em nossa cidade, chega do mais do mesmo dos candidatos dos ricos e poderosos e dos seus partidos! Vote no PSTU! Compartilhe essa ideia!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

José Maria de Almeida do PSTU visitará Maranhão


Presidente Nacional do PSTU acompanhará Marcos Silva e Agostinho Neto em atividades de campanha em São Luís (sexta) e Caxias (sábado)

O Presidente Nacional do PSTU, José Maria de Almeida, estará em São Luís nesta sexta-feira (28) e em Caxias no sábado (29) para atividades de campanha do PSTU. O PSTU tem como candidatos a prefeito em São Luís e Caxias, Marcos Silva e Agostinho Neto, respectivamente.

De volta ao estado, o candidato do PSTU à presidência da República nas últimas eleições terá uma agenda em São Luís que inclui caminhada pela Rua Grande a partir das 16 horas e plenária aberta a partir das 19 horas no Sindicato dos Bancários. Em Caxias fará debate às 9 horas na Academia Caxiense de Letras.

Zé Maria irá debater o quadro eleitoral e a conjuntura nacional, como por exemplo o julgamento do mensalão. “É preciso repudiar com veemência as práticas corruptas que estiveram presentes no governo Lula e que estejam presentes no atual governo. Da mesma forma que é preciso, com igual veemência, repudiar a corrupção dos governos do PSDB, DEM, PMDB e companhia. “

Ainda segundo Zé Maria não se pode admitir a idéia de que por sermos “todos iguais”, seria hipocrisia um falar da corrupção do outro. Não! Nós não somos todos iguais. Eu sou dirigente de um partido que não tem nem aceita esta prática, assim como há muito dirigentes e militantes políticos em outras organizações que não coadunam com a corrupção.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PSTU visita feira e comércio na Cidade Olímpica


No último domingo (09) a militância do PSTU esteve presente na feira e no comércio do bairro Cidade Olímpica, distribuindo  panfletos e carregando suas bandeiras. O bairro, que surgiu de uma ocupação urbana em 1996, possui mais de 90 mil moradores e apresenta muitos problemas de infraestrutura.

Um dos principais problemas apontados pela comunidade é o transporte público precário. Os ônibus são velhos e demoram demais, dificultando nossa ida ao trabalho, comentam os moradores. Várias mobilizações já foram feitas pela comunidade, mas o problema permanece.

O PSTU apresentou suas propostas para um transporte público estatal e de qualidade, destacando a criação de uma Companhia Municipal de Transporte  para planificar e baratear a passagens, com o intuito de garantir a passagem a R$ 1,00 dia.

Um sistema que priorize todas as áreas da cidade e que seja feita uma integração total para que a população pague apenas uma passagem para seu deslocamento diário. Para isto, criará um Conselho, com a participação dos usuários, para discutir o planejamento e o Plano de Mobilidade Urbana para o município, integrado ao Plano Diretor.

A população foi muito receptiva com os candidatos do PSTU, demonstrando que estamos conseguindo fazer um bom diálogo e mostrando que devemos ter uma São Luís para os Trabalhadores, que priorize a periferia e as comunidades que estão completamente desassistida pelo poder público .

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Marcos Silva faz caminhada no São Raimundo e Vila Cascavel


Candidato do PSTU denuncia descaso do poder público na região



No domingo a militância do PSTU esteve percorrendo as ruas do bairro do São Raimundo com panfletos e bandeiras. O bairro localizado na periferia da cidade sofre com vários problemas de infra-estrutura, entre eles a falta de saneamento básico.

“A irresponsabilidade do Governo Roseana e do Governo Dilma deixou o Maranhão com indicadores terríveis em relação ao saneamento, fazendo com que a mortalidade infantil atingisse 37,9%. Em São Luís, a maior cidade do Estado e onde concentra o maior PIB a situação não é muito melhor” afirmou Marcos Silva.

A população recebeu bem os candidatos do PSTU na região. Na última pesquisa de intenção de voto, Marcos Silva obteve quase 6% na região, chegando ao 4º lugar. O PSTU está fortalecendo a campanha nos bairros mais populares, onde mora os operários, mostrando seus planos de governo e a necessidade de se ter uma São Luís para os trabalhadores.

domingo, 2 de setembro de 2012

Virada Cultural de apoio a uma candidatura socialista


“Queremos a independência da arte  para a revolução. A revolução para a liberação definitiva da arte.” Trotsky

Neto Myller, Patativa, Noleto e Fabiana Rasta
A Virada Cultural que aconteceu na última quarta-feira, dia 29, no bar Odeon Sabor e Arte, na Praia Grande foi um sucesso: grandes artistas, dj’s conhecidos e um público que compareceu e lotou a casa. A noite começou com a o tambor de crioula do mestre Amaral, seguidos da discotecagem da Radio Ganjaman, Lairo Mendes, Josy de Jah, Spiderman e Neto Myller.  O primeiro cantor da noite foi Heriverton que já fez a galera dançar, depois adentraram o palco Luiz Lima, Célia Leite, Patativa. A noite contou ainda com rap feito pelo grupo Gíria Vermelha, a música irreverente do cantor e compositor Erivaldo Gomes, apresentação dos  rappers Mano Magrão e Costelo, Dicy Rocha, Elizeu Cardoso, Wilson Zara, Omar Cutrim, Beto Ehongue, vozeirão de Fabiana Rasta e Fernando Naza, e participações especiais de Carlos Berg e Alemão. Todos eles, com exceção do Mestre Amaral, declararam apoio ao candidato a vereador Luiz Noleto, do PSTU, um dos idealizadores e organizadores da festa juntamente com Mano Magrão, Cotelo e Raimundo Sodré.


A virada cultural aconteceu dias antes da semana de comemoração dos 400 anos de São Luis. Segundo os organizadores do projeto, o objetivo é pensar esse momento cultural de forma crítica ao som de uma boa música. “Este será o primeiro passo para fomentarmos uma articulação entre os artistas para que possamos debater que tipo de políticas culturais podem ser realizadas para movimentar a cena cultural de São Luís para os próximos anos" explicou Mano Magrão.
Luiz Lima e Célia Leite

Os artistas presentes e convidados declararam apoio a Luiz Noleto candidato a vereador pelo PSTU, manifestando acordo com as propostas defendidas pelo partido na área da cultura como:
  • Fomento à produção cultural no município, tendo como eixo central o aporte financeiro público com a definição de leis de fomento setorial para Cinema, Teatro, Dança e expressões culturais emergentes.
  • Criação da Secretaria Municipal de Cultura, com verba de 2% do Orçamento Municipal
  • Aumento do número de funcionários por concurso público e qualificá-los para a ação pública no campo da cultura.
  • “Revitalização” urbanística do centro histórico de São Luís, considerando centralmente os modos de vida da população trabalhadora local que mora e trabalha nas regiões centrais da cidade, as formas de ocupação e aproveitamento dos prédios e espaços públicos abandonados na região. Repensar o patrimônio público local, revitalização do centro de São Luís não é “higienização” e sim uma questão social e cultural! Combater os interesses especulativos imobiliários e comerciais envolvidos na configuração desses espaços e incentivar a expropriados, pelo Estado, dos prédios que há décadas não pagam IPTU.
  • Organizar o Festival Internacional de Música para que possamos vivenciar manifestações culturais de outros povos.
  •  Constituição do Conselho Municipal de Cultura, estruturado por representantes de Conselhos Locais de Cultura, com a participação de grupos organizados da população, produtores culturais e representações de trabalhadores, com a tarefa de manter a execução e acompanhamento do Plano Municipal de Cultura. Criação do Congresso Municipal de Cultura como instância deliberativa, reunindo os vários setores e movimentos culturais para elaborar uma proposta de política cultural municipal com diretrizes, orçamento destinados para as áreas e regiões, equipamentos culturais, possibilitando a constituição de polos culturais nas diversas regiões da cidade. Esse congresso deve resultar de amplo debate nas regiões por meio de Assembleias de Conselhos Populares Locais de Cultura e Conselho Municipal de Cultura.

domingo, 19 de agosto de 2012

PSTU visita comunidade da Vila Progresso


Candidatos do PSTU verificam descaso do poder público na comunidade

Caminhada na Vila Progresso
Neste domingo Marcos Silva do PSTU fez campanha na comunidade da Vila Progresso no Recanto Vinhais, distribuindo panfletos e defendendo um programa de esquerda e classista para São Luís. Vários candidatos a vereador estiveram acompanhando a caminhada e na conversa com os moradores foram constatados vários problemas de infra-estrutura no bairro.

Marcos Silva defendeu que uma administração dos trabalhadores deve ser democrática, transparente e priorizar as comunidades mais carentes. “Infelizmente, o que acontece na Vila Progresso não é uma exceção. A omissão da Prefeitura de São Luís nas comunidades mais carentes mostra que o compromisso deles é com os ricos e poderosos, que financiam suas campanhas e não com o povo que mais necessita” enfatizou o candidato a prefeito do PSTU.


“Na conversa com moradores percebemos que o esforço da comunidade, cansada das promessas feita pelos governantes, é que vem garantindo melhorias no bairro” afirmou Saulo Arcangeli, candidato a vereador pelo PSTU. O PSTU colocou seus programas de TV a disposição da comunidade para denunciar os graves problemas que ela enfrenta e fez um chamado para que os moradores confiem somente em suas próprias forças e na luta para conquistar melhorias de vida.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Marcos Silva debate com profissionais da saúde

Candidato do PSTU defendeu valorização dos trabalhadores e fim das privatizações nos hospitais e clínicas de São Luís


Debate com os profissionais de enfermagem

Nesta quarta feira o candidato do PSTU a prefeitura de São Luís, Marcos Silva participou de dois debates com profissionais da área da saúde. O primeiro à tarde na Assembléia Legislativa, organizado por diversas entidades que compõem o Movimento Maranhense em defesa da Enfermagem e outro à noite organizado pelo Conselho Regional de Medicina.
Diante dos profissionais da enfermagem Marcos Silva prestou apoio à luta da categoria pela redução da jornada para 30 horas semanais. O projeto de lei estadual, aprovado na Assembléia Legislativa após muita luta, foi vetado pela governadora Roseana Sarney. “Precisamos manter a resistência para pressionar os deputados estaduais a derrubarem o veto da governadora e nós do PSTU estaremos ao lado de vocês” falou Marcos Silva.
À noite em debate com a classe médica, o candidato ressaltou a importância do SUS, uma conquista histórica dos movimentos sociais na década de 1980. Defendeu a necessidade de um controle social efetivo pelos usuários do sistema e criticou as privatizações e terceirizações ocorridas no setor da saúde nas administrações Tadeu Palácio e João Castelo.

“Tadeu e Castelo já foram prefeitos desta cidade e são os responsáveis pelo caos vivido hoje na saúde pública da cidade. Suas administrações atenderam aos interesses dos hospitais e clinicas privados, sobrando à população a demora e o péssimo atendimento nos hospitais públicos” declarou Marcos Silva.
 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Marcos Silva faz panfletagem em escolas da capital


Candidato do PSTU faz um chamado à juventude para estar ao lado dos trabalhadores

No inicio de mais uma semana de campanha, o candidato do PSTU à prefeitura de São Luís priorizou as atividades de campanha em frente as principais concentrações estudantis da cidade. As escolas escolhidas neste primeiro momento foram as da região do Centro.

“Em todas as campanhas eleitorais nosso partido entrega material para os estudantes de São Luís. Acreditamos que a juventude precisa tomar partido da luta dos trabalhadores diante das injustiças sociais que existem” declarou Marcos Silva.

“O PSTU é um partido que reúne diversos professores e estudantes que estão nas lutas cotidianas da classe trabalhadora seja por uma educação pública de qualidade seja por conquistas gerais dos trabalhadores” finalizou Kátia Ribeiro, candidata a vice prefeita e professora da rede básica estadual.

Heliomar Barreto do PSTU faz lançamento no bairro do Matões Turu


No domingo (12) aconteceu mais um lançamento de candidatura do PSTU em São Luís. Desta vez, foi o companheiro Heliomar Barreto 16000, pedagogo, militante comunitário do bairro do Matões Turu que reuniu diversos simpatizantes para o lançamento da sua candidatura.

Heliomar Barreto milita desde a juventude nos movimentos sociais. Sempre presente nas lutas dos trabalhadores independentemente da categoria, seja ela professores, bancários ou na luta por moradia digna adquiriu o respeito de sua comunidade.

“Nossa candidatura mostrará para os trabalhadores de São Luís que é preciso acreditar em nossos sonhos de uma sociedade mais justa e para isso é preciso lutar cada dia por esse objetivo. O PSTU nestas eleições mostrará a vida como realmente ela é” destacou Heliomar Barreto.

“Cada candidatura a vereador do PSTU nestas eleições será usada para apoiar as lutas dos trabalhadores que estão ocorrendo na cidade e denunciar a situação crítica que vivem os mais humildes nos bairros de nossa capital” falou Marcos Silva, candidato a prefeito pelo PSTU que foi declarar apoio a candidatura.

Claudicéa Durans: Uma candidatura de raça e classe!


Na última sexta-feira (11), aconteceu mais uma atividade da campanha do PSTU em São Luís. Diante de dezenas de ativistas do movimento negro, hip hop e de professores, foi feito o lançamento oficial da candidatura a vereadora de Claudicea Durans 16111.

Claudicéa Durans é professora do IFMA, dirigente licenciada do SINASEFE e um das mais importantes ativistas do movimento negro de São Luís. Em 2010, sua candidatura ao Senado foi marcada pelo combate à Oligarquia Sarney denunciando o corrupto João Alberto, obtendo quase 22.000 votos e tendo o vídeo do seu programa de TV milhares de visualizações no Youtube.

Estavam presentes no lançamento o candidato a prefeito pelo PSTU Marcos Silva e a vice Kátia Ribeiro. “Claudicea Durans tem uma história de luta desde a juventude no bairro da Liberdade contra o racismo” afirmou Kátia. Também prestigiou a atividade o militante histórico do movimento negro, Antônio Vieira que declarou apoio à candidatura de Claudicéa Durans.


“Minha candidatura estará serviço do combate ao racismo e à violência contra a mulher, denunciando a omissão dos governos, demonstrando que não há capitalismo sem racismo e que a saída é a transformação radical desta sociedade” finalizou a candidata Claudicéa Durans.

Marcos Silva declara apoio às lutas e greves que estão ocorrendo no país



Os servidores públicos federais estão em greve. Na semana passada, a polícia federal também aderiu ao movimento grevista. Os professores das universidades e instituições federais estão em greve desde o dia 17 de maio, reivindicando um Plano de Carreira acertado com o governo desde 2009 e até hoje negado à categoria. Lutam ainda contra a precarização da estrutura de ensino e a falta de profissionais, o que também está mobilizando os estudantes a favor da greve.



Segundo o candidato a prefeitura de São Luís pelo PSTU, Marcos Silva, a greve é resultado da falta de investimento do governo no serviço público. "Ao contrário do que diz o governo e parte da mídia, gasta-se cada vez menos com funcionalismo público, o que se traduz em salários defasados, falta de profissionais e estrutura precária", afirma o candidato. "Enquanto o governo FHC gastou em média 6% do PIB com servidores, a média do valor gasto no governo Lula foi de 4,2%", relata, mostrando que o governo gasta cada vez menos com funcionalismo.

Para Marcos Silva, o governo Dilma vem tratando a greve com truculência e a longa duração do movimento é fruto da falta de disposição política do governo em negociar. “Dilma mandou cortar o ponto dos grevistas e editou decreto que possibilita a substituição dos servidores parados. Isso não é negociação. O governo afirma que não há dinheiro para repor o salário do funcionalismo, mas ao mesmo tempo gasta quase metade do Orçamento com o pagamento da dívida pública", denuncia o candidato. "A minha campanha e o meu partido, PSTU, estão ao lado dos servidores públicos, afirma o candidato.

Há greves também na construção civil pesada, como na refinaria de Suape, em Recife, e em várias obras do PAC. Segundo o candidato, os operários estão revoltados com as condições subumanas a que são submetidos. "O governo gasta bilhões com as obras de infra-estrutura, mas esse dinheiro só beneficia as grandes empreiteiras, enquanto os operários são tratados como animais", denuncia Marcos, apontando o modelo excludente de crescimento econômico escolhido pelo governo Dilma.

Já na indústria automobilística, que sofreu um grande crescimento no último período, a situação não é melhor. De acordo com Marcos Silva, embora as grandes montadoras tenham recebido isenção bilionária do governo, estão demitindo trabalhadores para enxugar custos e lucrarem ainda mais. É o caso da GM em São José dos Campos (SP) que ameaça demitir milhares de operários. "Segundo informação da própria imprensa, só no governo Dilma as empresas tem recebido quase R$ 102 bilhões em isenções e incentivos à indústria, e mesmo assim demitem. Exigimos do governo a proibição das demissões. Garantir a manutenção dos postos de trabalho é sim papel dos governos. Investir dinheiro público em empresa privada que não é”, argumenta Marcos Silva. 

Um mandato a serviço das lutas

"O PSTU, ao contrário dos outros candidatos e partidos, não baseia sua campanha eleitoral em falsas promessas, mas sim no apoio concreto às lutas, pois acreditamos que só a luta e a mobilização mudam a vida", explica Marcos Silva, afirmando ainda que, caso eleito, colocará seu mandato integralmente "à serviço das lutas e reivindicações dos trabalhadores, fazenda dessa cidade uma São Luís para os trabalhadores, e não para os ricos como é hoje". 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Marcos Silva denuncia caos no sistema de transporte


Candidato do PSTU fez campanha hoje em frente ao Terminal do São Cristóvão

O candidato do PSTU a prefeitura de São Luís esteve hoje (9) em frente ao Terminal de ônibus do São Cristóvão entregando material de campanha junto dos candidatos a vereadores e militantes do Partido. O local escolhido pelo Partido para fazer campanha é simbólico: um dos principais problemas sofridos pelos trabalhadores de São Luís é o transporte coletivo, sempre lotado e sem nenhum conforto.

Todos os governantes de nossa cidade estiveram subordinados aos interesses dos empresários de transporte, um dos financiadores das campanhas milionárias dos grandes partidos. “Por isso são os trabalhadores, usuários do sistema, que acabam sendo prejudicados com uma das passagens mais caras do país” afirmou Rielda Alves, candidata a vereadora da Juventude do PSTU.

Enquanto isso, o atual prefeito João Castelo (PSDB) em campanha em outra região da cidade declarou em uma emissora de TV que irá inaugurar ainda este ano o metrô de superfície. “Esta é mais uma promessa milagrosa do Prefeito que não será cumprida, defendemos que é preciso criar uma Companhia Municipal de Transporte para garantir passagens mais baratas e passe livre para estudantes, idosos e desempregados” finalizou Marcos Silva.

PSTU esteve presente em mobilização dos servidores federais



Greve já dura mais de dois meses e tem recebido adesão de novas categorias do serviço público federal

Saulo Arcangeli, na concentração do ato 
Hoje as candidaturas do PSTU estiveram no dia nacional de mobilização dos servidores públicos federais. Diversas entidades do funcionalismo como a APRUMA, o SINTRAJUFE, SINASEFE e servidores do DNPM estiveram no ato que se concentrou pela manhã em frente ao Hospital Universitário e caminhou para o Palácio Cristo Rei, sede da reitoria da UFMA.

A intransigência do governo Dilma não vem sendo capaz de acabar com a greve do funcionalismo público federal, que se prolonga há mais de dois meses como no caso das universidades.  “É uma provocação Dilma dizer que negocia e, ao mesmo tempo, a LDO 2013 (Lei de Diretrizes Orçamentárias), aprovada pelo Congresso de maioria governista, não prever nenhum reajuste para servidores ativos e aposentados”afirmou Saulo Arcangeli, candidato a vereador pelo PSTU.

A manifestação percorreu ruas
 do centro de São Luís
Essa greve é uma resposta política dos servidores aos sucessivos cortes no orçamento social que só esse ano representou R$ 55 Bilhões e ao arrocho salarial que Dilma quer impor aos servidores. “Tudo isso é para garantir quase metade do orçamento para a mão dos banqueiros” finalizou Saulo.

domingo, 5 de agosto de 2012

O gado humano no curral eleitoral de São Luís*


"O que dói mais é ver muitos do meu povo caindo na cilada/ trabalhando em campanhas milionárias por migalhas/ empunhando bandeira de sol a sol/ o corpo soado, o coração está do outro lado/ mas infelizmente a necessidade fala alto."(Assassinos Sociais, GOG).


Na última quinta-feira (02/08) me deparei no bairro do Monte Castelo com uma multidão de negros e pobres que, a contragosto, seguravam as bandeiras do candidato à reeleição João Castelo (PSDB). De cima de um trio elétrico o radialista Franklin Matos solicitava aos presentes que agitassem suas bandeiras e na sequencia outro homem de voz potente gritava “Ude, ude, ude/ Castelo é juventude”, tudo em vão. A não empolgação da multidão se dava pela situação constrangedora em que se encontravam ali e não pelas ridículas palavras de ordem.

Ao lado de um dos carros estacionados se reunia um grupo de pessoas bem vestidos que não seguravam bandeiras, apenas cadernos de anotações, como se estivesse contando “gado humano”. Imaginei, devem ser os agenciadores. Ouvi um deles dizer a um grupo “vocês tem que agitar  as bandeiras. É pra isso que estão aqui”.  Na “corrente humana” da caminhada que separava o “rei do gado”  do “gado humano”, vi um diretor de uma escola do município de São Luís e pensei: se esse homem tivesse escrúpulos estaria em sua escola tentando encontrar saídas para os graves problemas provocados pela gestão castelista e seus antecessores. Mas não, o infeliz estava ali para garantir o seu cargo de “gestor do caos” que a troca de favores desse bizarro mundo político lhes concede. Era mais ou menos três horas da tarde, horário em que as crianças de sua escola já deviam está com as fardas ensopada de suor nas calorentas “saunas de aula”.

Essa é uma cena que se reproduzirá por todo o Brasil nesse período de eleição; uma cena que comprova a incompatibilidade entre democracia e capitalismo. O período eleitoral é apenas o combustível que alimenta essas ilusões democráticas. Votar é exercer a cidadania. É o que ensinam nas escolas às nossas crianças; pobres crianças! Só não ensinam que ser “cidadão” no capitalismo é ser rico, é ser parte da classe que não precisa depositar votos nas urnas, pois são numericamente insignificantes.  O que decide é a quantidade de dinheiro que depositam nas contas de seus candidatos e dos seus partidos, isso sim faz a diferença. O voto de um pobre é só um voto, mas o dinheiro de um burguês pode comprar milhares de votos, sobretudo dos pobres.

Nas eleições burguesas a fúria popular é domesticada pelo dinheiro e prostituída pela necessidade material e pela pobreza cultural do nosso povo. Não tenho dúvida que muitos que ali se encontravam são trabalhadores contratados que recebem salários de miséria e com meses de atraso. 

Cerca de 40% dos funcionários públicos do município de São Luís encontram-se nessa situação. Um belo curral eleitoral de dá inveja a qualquer político burguês deste país, um filão para o voto de cabresto.

 A moralista classe média também se torna “gado humano de luxo” nesse processo. Muitos chegam a colar adesivos de políticos e partidos corruptos em seus carros ou a participar de passeatas em troca do tanque do carro cheio, outros mais espertos agem como agenciadores de “favelados”.  Essa situação agrava-se à medida que a classe média se proletariza, ou seja, tem o seu nível de vida rebaixado.

No limite dessa degradação humana a burguesia faz com que a imagem dos trabalhadores seja refletida em seu espelho de dominador.  Por exemplo: muitos professores dizem que não votam em Castelo porque ele não respeita a educação pública. Isso, à primeira vista, parece ser progressista, coisa de gente esclarecida, só que não é bem assim. No limite, a maioria dos professores acabam votando em Tadeu Palácio, Edvaldo Holanda Júnior ou em Eliziane Gama, isso por que esquecem de fazer as principais perguntas:  Qual é partido desses indivíduos? Qual é a origem de classe dos mesmos? Qual é o programa que eles defendem? Quais grupos sociais financiam suas campanhas? Se fizessem essas perguntas tão básicas, mas tão importantes, descobririam que todos eles são de partidos que atacam os trabalhadores (PSDB, PTC, PDT, PMDB, PT). Excetuando Marcos Silva do PSTU e o político de carreira, Haroldo Sabóia, atualmente no PSOL, todos os demais candidatos a prefeito são de partidos ligados ou ao grupo Castelista ou ao grupo Sarney. São partidos financiados com dinheiro de empresários, por isso o programa que defendem é o programa que a burguesia tem aplicado em todo o mundo contra os trabalhadores, o neoliberalismo. 

 Infelizmente, a imagem refletida no espelho do dominador provoca também amnésia na consciência histórica dos trabalhadores, senão perguntariam: qual dessas bandeiras eu vi na última greve da minha categoria? Na luta por moradia onde estavam? No enfrentamento contra o racismo e violência policial por que não apareceram? Onde estavam na época que defendíamos a aplicação dos 10% do PIB na educação pública? Nenhuma dessas bandeiras, nenhum desses “Cidadãos” estavam conosco porque são fieis cães de guardas da burguesia. A imagem deles não reflete no embasado espelho de nossa classe. Os que hoje são pagos para segurar suas bandeiras, só às veem em período de eleição.

 O PSTU COMO ALTERNATIVA DE LUTA NAS ELEIÇÕES BURGUESA DE SÃO LUIS
O PSTU é indiscutivelmente um partido de luta, isso até mesmo os que votam nos partidos da burguesia reconhecem. Com um minúsculo tempo no programa eleitoral ousa apresentar um programa com a cara da classe trabalhadora. Uma contradição que a burguesia não suporta, por isso tenta de todas as formas excluir o PSTU dos debates em sua imprensa comercial.  

O PSTU existe desde 1994 quando centenas de militantes preferiram romper com o PT a ter que segurar uma bandeira enlameada pela corrupção e misturada ao sarneísmo e ao malufismo. O PSTU não aceita dinheiro da burguesia, porque não quer firmar compromisso com os inimigos históricos do nosso povo. O compromisso do PSTU é com a classe trabalhadora, são esses que financiam a modesta campanha deste partido. 
Os candidatos do PSTU são aqueles oriundos da luta, são pessoas do povo. Por ser um partido de princípios, o PSTU é ferozmente atacado pela burguesia como “um bando de loucos”. Chama-os também de radical, e nisso eles tem razão, o PSTU é um partido que deseja ver a classe trabalhadora arrancar o mal capitalista pela raiz, mas isso só será possível com a revolução socialista.

VOTAR NO PSTU É VOTAR NA CLASSE
No Maranhão o PSTU apresenta professora Dolores como candidata à vereadora, uma mulher que tem uma bela história de luta em defesa da educação pública seja em nível municipal ou estadual. A mesma trajetória que a professora e advogada Katia Ribeiro, candidata a vice-prefeita, tem, seja em defesa educação pública ou na defesa dos trabalhadores nos tribunais dos ricos. Claudicéa Durans, candidata a vereadora, também dispensa comentários, tendo em vista a sua reconhecida militância na causa racial e como educadora do IFMA e sindicalista do SINASEFE. Rielda Alves e Eliomar Barreto são jovens lapidados na luta estudantil e no movimento popular, bem diferente da juventude burguesa que se elege usando dinheiro e sobrenome dos pais corruptos. Eloy Natan é também um jovem bancário e líder sindical que organiza a luta de sua categoria contra os ataques dos banqueiros.

O PSTU apresenta ainda os candidatos a vereadores Eduardo Santos e Costa, trabalhadores da construção que arriscam a própria pele para defender seus pares de classe. Luís Carlos Noleto é outro homem experimentado na luta de classe que, mesmo demitido da ALUMAR por defender os companheiros metalúrgicos, nunca abriu mão de seus principio socialista. É um grande exemplo de solidariedade de classe. Saulo Arcangeli, candidato a vereador, é outro camarada que se faz presente em várias lutas, seja entre os trabalhadores do judiciário, seja com os quilombolas, na luta por moradia ou com os educadores. 

E quem não conhece nosso candidato a prefeito de São Luís, Marcos Silva, uma figura pública que já faz parte da história política dos trabalhadores do Maranhão. De todos os candidatos a prefeito de São Luís é o único que tem legitimidade para falar em nome dos trabalhadores, porque toda a sua trajetória de luta foi sempre em nome dessa classe.

São Luís precisa ser governado pelos trabalhadores!
Vote nos candidatos do PSTU!

          
 * Por Hertz Dias, professor de história, militante do Quilombo Urbano e do PSTU .

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PSTU faz panfletagem entre trabalhadores urbanitários do saneamento básico


Candidato a prefeito, Marcos Silva recebe diversos apoios

Trabalhador da CAEMA com material do PSTU
Durante dois dias o PSTU visitou os locais de trabalho da Companhia de Saneamento Ambiental, onde trabalha desde 2006 e é um destacado ativista por melhores condições de vida dos trabalhadores e por uma empresa pública e moralizada.

Vários companheiros de profissão expressaram claramente apoio às candidaturas de Marcos Silva e Kátia Ribeiro. “Cada dia que visitamos os locais de trabalho sentimos o respeito e o apoio às nossas candidaturas. Este será um saldo positivo de nossa campanha eleitoral” falou Kátia, candidata a vice-prefeita pelo PSTU.

O candidato Marcos Silva falou sobre os constantes problemas de abastecimento de água em São Luís: “Para garantir a universalização dos serviços e consequentemente as melhorias nas condições de saúde e vida da população só existe uma forma: O financiamento público e o fortalecimento da CAEMA”.

Com candidatos a vereador Noleto e Eloy Natan

No domingo a campanha Marcos Silva 16 irá à feira do Anjo da Guarda apresentar a necessidade de uma São Luís para os trabalhadores.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

PSTU visita trabalhadores urbanitários do setor elétrico


Panfletagem faz parte do calendário de visitas aos locais de trabalho da cidade

Marcos Silva e Kátia Ribeiro em panfletagem na CEMAR

Na manhã desta quarta-feira (01) militantes do PSTU estiveram na Companhia de Energia Elétrica (CEMAR) distribuindo o material da campanha para os trabalhadores daquela empresa.

O PSTU já é conhecido dos trabalhadores eletricitários por estar sempre nas lutas da categoria por melhores condições de trabalho e salários. “Não prestamos apoio somente na época das eleições, como fazem os outros candidatos” destacou o candidato a prefeito Marcos Silva.

“Nossa campanha visitará os locais de trabalho em toda a cidade apresentando um programa que defenda uma São Luís para os trabalhadores” afirmou Saulo Arcangeli, um dos candidatos a vereador presentes.