Duarte
Júnior, Neto Evangelista, Rubens Júnior e Bira do Pindaré não tem em
comum somente o sonho de serem eleitos prefeito de São Luís e já terem
sido comandados pelo Governador Flávio Dino.
De imediato, a primeira coincidência é a fisionomia e o aspecto "mauricinho" dos 3 primeiros. Tamanha artificialidade precisou ser contrabalanceada pelos marqueteiros de campanha. Duarte escolheu uma mulher como vice, enquanto Neto escolheu uma mulher negra e líder comunitária. Rubens foi mais pragmático na escolha do vice, aceitando a indicação do PT pelos recursos do fundo eleitoral e do tempo de TV, mas tenta colar sua imagem com Lula e se mostrar do lado do povo.
Assim como Eduardo Braide, Neto Evangelista e Rubens Júnior são herdeiros políticos de seus pais, os ex deputados João Evangelista e Rubens Pereira, que tiveram uma vida inteira de mandatos. Duarte e Bira até possuem origens humildes, porém seus mandatos e cargos foram fortemente baseados em acordos com o Governador Flávio Dino.
O grande questionamento é saber se estes candidatos se eleitos vão cumprir as promessas feitas aos eleitores ou os compromissos com o Governador.
Todos sabem que se enfrentar contra o Governo, ainda que parcialmente, é acabar sofrendo boicotes. Duarte Jr por exemplo, teve a candidatura rejeitada pelo seu então partido (PCdoB) por discordar em questões pontuais do Governo e Bira perdeu apoios nesta eleição por obra do próprio governo por se posicionar contra a base de Alcântara.
Ainda sim, todos eles continuam apoiando o Governador numa competição no horário eleitoral da TV pra saber quem foi o melhor subordinado, na busca para ser o preferido de Flávio Dino.
Mal menor é o maior dos males
Alguns ativistas do movimento social nos dizem que estes candidatos são o mal menor nesta disputa acirrada contra o bolsonarismo em São Luís. Estão errados nesta análise.
E não é só pelos partidos que compõe a base destas candidaturas: Republicanos, DEM, PP entre outros. Todos estes candidatos vão se calar quando os interesses dos trabalhadores se confrontarem com os interesses do Governador e/ou grandes empresas.
Vejamos o exemplo do Cajueiro, comunidade centenária que sofre a invasão de uma empresa chinesa que quer instalar um porto privado na área. Na época, Bira era secretário de Estado e não se pronunciou contra o despejo para não se enfrentar contra seu chefe.
Por isso, não se paute apenas pelas pesquisas e o que a TV diz. A candidatura de Hertz Dias e Jayro Mesquita 16 é a única que se propõe governar através de Conselhos Populares sem rabo preso com Governador ou qualquer cacique político. É hora de mudar de verdade!
Só a luta muda a vida!
De imediato, a primeira coincidência é a fisionomia e o aspecto "mauricinho" dos 3 primeiros. Tamanha artificialidade precisou ser contrabalanceada pelos marqueteiros de campanha. Duarte escolheu uma mulher como vice, enquanto Neto escolheu uma mulher negra e líder comunitária. Rubens foi mais pragmático na escolha do vice, aceitando a indicação do PT pelos recursos do fundo eleitoral e do tempo de TV, mas tenta colar sua imagem com Lula e se mostrar do lado do povo.
Assim como Eduardo Braide, Neto Evangelista e Rubens Júnior são herdeiros políticos de seus pais, os ex deputados João Evangelista e Rubens Pereira, que tiveram uma vida inteira de mandatos. Duarte e Bira até possuem origens humildes, porém seus mandatos e cargos foram fortemente baseados em acordos com o Governador Flávio Dino.
O grande questionamento é saber se estes candidatos se eleitos vão cumprir as promessas feitas aos eleitores ou os compromissos com o Governador.
Todos sabem que se enfrentar contra o Governo, ainda que parcialmente, é acabar sofrendo boicotes. Duarte Jr por exemplo, teve a candidatura rejeitada pelo seu então partido (PCdoB) por discordar em questões pontuais do Governo e Bira perdeu apoios nesta eleição por obra do próprio governo por se posicionar contra a base de Alcântara.
Ainda sim, todos eles continuam apoiando o Governador numa competição no horário eleitoral da TV pra saber quem foi o melhor subordinado, na busca para ser o preferido de Flávio Dino.
Mal menor é o maior dos males
Alguns ativistas do movimento social nos dizem que estes candidatos são o mal menor nesta disputa acirrada contra o bolsonarismo em São Luís. Estão errados nesta análise.
E não é só pelos partidos que compõe a base destas candidaturas: Republicanos, DEM, PP entre outros. Todos estes candidatos vão se calar quando os interesses dos trabalhadores se confrontarem com os interesses do Governador e/ou grandes empresas.
Vejamos o exemplo do Cajueiro, comunidade centenária que sofre a invasão de uma empresa chinesa que quer instalar um porto privado na área. Na época, Bira era secretário de Estado e não se pronunciou contra o despejo para não se enfrentar contra seu chefe.
Por isso, não se paute apenas pelas pesquisas e o que a TV diz. A candidatura de Hertz Dias e Jayro Mesquita 16 é a única que se propõe governar através de Conselhos Populares sem rabo preso com Governador ou qualquer cacique político. É hora de mudar de verdade!
Só a luta muda a vida!
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